Destaques

São mais de 150 anos dedicados à produção de vinho do Porto, com todo o conhecimento a passar de geração em geração. As caves Niepoort em Vila Nova de Gaia são um espaço mágico onde os vinhos do Porto envelhecem à velocidade de outros tempos, onde as boas tradições se mantêm, onde cascos, garrafas e garrafões são acompanhados um a um para que o resultado final seja sempre um Porto.

Portugal tem um longa tradição na produção de Moscatéis, nomeadamente

nas regiões de Setúbal e Douro, mais precisamente em Favaios, onde a casta

existente é o Moscatel Petit Grains.

Na Niepoort, produziu-se Moscatel desde os anos 20, mas por razões

burocráticas este foi desaparecendo até se deixar de produzir completamente.

Para Dirk, o Moscatel é uma das grandes castas do mundo, daí termos

decidido recuperar, em 2000, a produção de Moscatel. O estilo Niepoort

caracteriza-se por um vinho encorpado, com boa estrutura e uma acidez alta,

permitindo obter um vinho leve e fresco.

O Vinho do Porto Branco Niepoort é produzido com uvas brancas (Malvasia Fina, Viosinho e Gouveio). O sumo é fermentado como um vinho branco até esta fermentação ser travada pela adição de brandy de uva puro. O Porto Branco passa um ano em grandes depósitos de carvalho, seguindo-se no mínimo, mais três em pequenos barris velhos de carvalho, antes do engarrafamento. De cor dourada escura, com um aroma fresco a nozes e traços de fruta é meio-doce no palato. Sirva fresco como aperitivo, à sobremesa ou sozinho no final da refeição.

Um estilo pouco usual, este Branco Seco Niepoort. As uvas para este vinho sofrem uma longa maceração com as películas e engaço. O lote final inclui vários vinhos envelhecidos em pequenas barricas velhas de carvalho nas caves de Vila Nova de Gaia, um mínimo de 3 anos e meio antes do engarrafamento. Alourado, de aroma a nozes e amêndoas, com um final fresco e concentrado. O Branco Seco Niepoort é óptimo servido fresco como aperitivo ou com água tónica, gelo e uma rodela ou casca de limão.

Um Porto Branco singular e distinto, elaborado pela primeira vez pela Niepoort devido à qualidade excepcional de alguns lotes velhos de Vinho do Porto Branco. Com um estilo clássico e um longo envelhecimento de carácter oxidativo e bom extracto, devido à longa maceração das películas. De cor dourada e aroma, onde se destacam a casca de laranja e os figos secos, bem como nozes e amêndoas torradas. Na boca, fino e equilibrado, com uma acidez a equilibrar o seu carácter doce. Sirva fresco como aperitivo, à sobremesa ou sozinho no final da refeição.

A NiePOoRTland é o lugar mágico concebido pela artista Regina Pessoa, onde vivem personagens inspiradas a partir de "Alice no País das Maravilhas" de Lewis Carrol. Ali "vivem" RUBY DUM e TAWNY DEE. A carismática personagem do Coelho Branco ganha, em 2013, o seu próprio rótulo com o Vinho do Porto RABBIT DRY WHITE.

O Ruby Dum resulta da lotação de vinhos provenientes de vinhas de baixo rendimento localizadas na zona do Cima Corgo, no Vale do Douro. Os vinhos envelhecem em depósitos de madeira de grandes dimensões, cerca de 3 anos, nas caves em Vila Nova de Gaia, antes de serem engarrafados. De cor vermelha carregada e densa, com aroma vibrante e fresco e notas de fruta madura. Acompanha bem sobremesas de chocolate ou queijos suaves.

O Tawny Dee envelhece em média 3 anos e meio em pequenas pipas de Vinho do Porto nas nossas caves em Vila Nova de Gaia, antes de ser engarrafado, apresentando uma elegância é reforçada pelos anos de experiência do nosso Master Blender, José Nogueira. Complexo, com cor de tijolo alourado e aroma a nozes e fruto secos. Na boca, mostra-se equilibrado, com fruta jovem e carácter adocicado. Acompanha sobremesas à base de nozes, tartes de frutos ou leite creme queimado.

As uvas para o Rabbit Dry White sofrem uma longa maceração com as películas e engaço. O lote final inclui vários vinhos envelhecidos em pequenas barricas velhas de carvalho nas caves de Vila Nova de Gaia um mínimo de 3 anos e meio antes do engarrafamento. Óptimo, servido fresco como aperitivo ou com água tónica, gelo e uma rodela ou casca de limão.

Os traquinas Max e Moritz de Wilhem Busch serviram de inspiração para os dois Portos Fabelhaft. Os dois irmãos são as personagens perfeitas para explicar o mundo do Vinho do Porto da Niepoort. Max, jovial e frutado, e Moritz, suave e elegante, são os dois Portos Fabulosos da Niepoort.

Moritz fica a maior parte do tempo a envelhecer em pipas. Através de um lento processo de oxidação durante mais de 7 anos, revela-se elegante, com uma expressão subtil. De cor clara e um leque de aromas e sabores com notas de frutos vermelhos. Combina bem com queijos, sobremesas de chocolate, frutos secos, ovos e caramelo. Acompanha patês, "fois gras" e algumas terrinas ou pode ser bebido como aperitivo.

Max envelhece uma média de três anos em grandes barricas de madeira. Acompanha sobremesas à base de chocolate, especialmente chocolate negro ou queijo Cheddar, Gouda e Brie.

Há muito que o mundo imaginário de Wilhelm Busch se cruzou com o nosso mundo dos vinhos. Tentamos inovar, mantendo a tradição e neste processo todos os detalhes são importantes. O azarento e sombrio corvo da fábula “Hans Huckebein” desenhado pelo próprio Wilhem Busch ilustra os Vinhos do Porto Fabelhaft.

O Fabelhaft Ruby, Porto jovem, vigoroso e fresco, distingue-se pela cápsula vermelha, enquanto que o Fabelhaft Tawny, subtil, elegante e expressivo, encontra a sua identidade na cápsula laranja.

Com os Fabelhaft Ruby e Tawny abrem-se as portas para o mundo mágico e fantástico dos Vinhos do Porto. Descubra-o!

A filosofia da Niepoort tem sido, nas últimas décadas, inovar, diversificar, quebrar tabus, manter a tradição. Paralelamente ao redesenhado The Senior Tawny, em que utilizámos a garrafa com o formato mais tradicional e um bigode para sublinhar a senioridade, redesenhámos o Junior Tinto com base no conceito de um vinho jovem, fresco e contemporâneo.

O Junior Ruby é engarrafado muito jovem e passa o resto da sua vida na garrafa, onde está protegido de influências exteriores. Este processo garante uma preservação óptima da sua juventude, cor escura, frescura e dos aromas e sabores de frutos pretos. Acompanha bem queijos, mas também todos os tipos de chocolate. Perfeito com bife pimenta.

O Senior Tawny passa a maior parte do tempo a envelhecer em pequenas barricas, nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. As barricas permitem um contacto suave e ligeiro com o ar através da porosidade da madeira, resultando num processo lento de oxidação ao longo dos anos. É o acompanhamento ideal para frutos secos, tarte de maçã, leite creme ou patê.

Na Niepoort, consideramos que a cor deste vinho se deveria inspirar no rubi, enquanto pedra preciosa. O Ruby Niepoort envelhece uma média de três anos. As uvas para o Ruby Niepoort são provenientes de vinhas velhas de baixa produção na região do Cima Corgo no Vale do Douro. Envelhece em grandes tonéis de madeira nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. O Ruby Niepoort é fresco, jovem e frutado, com aroma a cerejas e outros frutos vermelhos. Um Porto expressivo cheio de carácter, o Ruby mantém-se por vários anos, embora o envelhecimento não melhore o vinho. Não tem depósito e não necessita de ser decantado. Sirva depois de uma refeição, sozinho ou com queijos amanteigados.

O Ruby Reserve da Niepoort pretende ser um vinho acessível, fácil de beber, mantendo, ao mesmo tempo, um elevado nível de qualidade. Um estilo jovem e moderno, resultante de uma criteriosa selecção de vinhos muito especiais, com 3 a 4 anos de idade. De cor vermelha escura, com aroma fresco e vibrante a frutos escuros que se prolonga no palato. Sirva depois de uma refeição, sozinho ou com queijos amanteigados.

É talvez o mais autêntico dos nossos Portos. Dirk Niepoort chama ao LBV o “irmão mais novo” do nosso Vintage, já que a proveniência das uvas e os métodos de vinificação são semelhantes. O Late Bottled Vintage é proveniente de uma só colheita, tal como o Vintage. As uvas para o LBV são provenientes de vinhas de baixa produção na região do Cima Corgo no Vale do Douro. O vinho envelhece em grandes tonéis e balseiros de carvalho nas caves de Vila Nova de Gaia. É tradição da Niepoort engarrafar os LBV quatro anos depois da colheita: segundo Dirk, é melhor “engarrafar este Porto o mais cedo possível para que a frescura e fruta do LBV se revele no momento da prova”. De cor intensa e concentração de fruta, mas com um carácter mais maduro devido ao longo envelhecimento em madeira. Para apreciar as suas qualidades em pleno, recomendamos decantar antes de servir. Óptimo para acompanhar queijos amanteigados, queijo azul suave, sobremesas de chocolate amargo ou um bife pimenta.

Este Porto Crusted é um óptimo complemento dos conhecidos e reconhecidos Vintage e Late Bottled Vintage da Niepoort. Tradicionalmente, é seleccionado a partir de vinhos de qualidade Vintage, de duas ou três colheitas, que não são submetidos a qualquer colagem ou filtração. O Crusted só é colocado no mercado três anos depois do seu engarrafamento.

Tal como o nome sugere, o Crusted, com o passar do tempo, cria um depósito natural na garrafa, por isso deve ser decantado antes de ser servido. Este Porto é extremamente apelativo na sua juventude, mas também beneficia com vários anos de envelhecimento em garrafa, pelo que esta deve ser guardada deitada.

O Bioma Crusted (Engarrafado em 2014) representa uma melhoria substancial (se é que isso é possível) relativamente ao Niepoort Crusted. Tradicionalmente, o Porto Crusted é selecionado a partir de vinhos de qualidade Vintage, de duas ou três colheitas, que não são submetidos a qualquer colagem ou filtração e só são comercializados três anos depois do seu engarrafamento. As origens do Bioma Crusted (Engarrafado em 2014) colocam este Porto a um nível diferente - uma vez que as uvas são provenientes de uma vinha muito especial, a Vinha da Pisca, que num ano Vintage abastece a base dos Vintage da Niepoort, com grande parte das cepas a ultrapassar os 80 anos de idade.

Tal como o nome sugere, o Porto Crusted, com o passar do tempo, cria um depósito natural na garrafa, sendo assim importante que seja decantado antes de ser servido. O BIOMA Crusted (Engarrafado em 2014) é mais apelativo ainda jovem, mas irá beneficiar com vários anos de envelhecimento em garrafa, pelo que esta deve ser guardada deitada.

O Tawny Niepoort é um óptimo portal para o mundo mágico dos Tawnies. As uvas são provenientes de vinhas de baixa produção na região do Cima Corgo, no Vale do Douro. Um vinho relativamente jovem, que resulta do lote de várias colheitas e envelhece em média três anos e meio em pequenas barricas velhas de carvalho nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. De cor viva e brilhante, aroma com notas de frutos secos e um carácter jovem e frutado. Não contém sedimentos e não necessita de ser decantado. Tanto acompanha sobremesas de chocolate como pode ser servido ligeiramente fresco como aperitivo, com patês ou "foie gras".

Os Tawnies com indicação de idade, tal como "20 anos", são resultado da mistura de diferentes vinhos, com média de idades de 20 anos. A Niepoort produz Tawnies de 10, 20 e 30 anos. A mestria de envelhecer e proceder ao "blending" do vinho constituem a arte do Master Blender José Nogueira. O prolongado envelhecimento em pequenas pipas de carvalho confere-lhe a sua característica cor alourada. As principais características de um Tawny com indicação de idade são a complexidade dos aromas, a frescura, o "bouquet" persistente e o refinamento. Um Tawny velho é a escolha certa para acompanhar queijos, sobremesas à base de ovos e de chocolate. Pode ser servido como aperitivo, ligeiramente fresco, acompanhado simplesmente por frutos secos.

A elegante garrafa e o apelativo nome “Drink Me” combinam na perfeição com o conteúdo subtil, suave e refinado de um Tawny com cerca de 10 Anos. Os Tawnies com indicação de idade, tal como "10 anos", resultam da combinação de diferentes vinhos com uma média de 10 anos. Drink Me apresenta uma cor alourada, grande complexidade de aromas, muita frescura e um “bouquet” persistente e requintado. Após o jantar, este Tawny combina na perfeição com queijos e sobremesas de chocolate. Pode ser bebido como aperitivo, à temperatura ambiente ou ligeiramente fresco.

Os Colheita são Portos Tawny de uma única colheita. A idade mínima exigida é sete anos, mas é tradição da Niepoort envelhecer o vinho durante muitos mais anos antes do engarrafamento. O vinho envelhece nas caves de Vila Nova de Gaia em pequenas barricas de carvalho sob os cuidados do Master Blender José Rodrigo Nogueira. Apresenta uma cor viva, brilhante e profunda com reflexos vermelhos e castanhos, com notas de madeira e de frutos secos e um final longo e complexo. O Colheita acompanha bem sobremesas de frutos secos e leite creme queimado. Como aperitivo, cria uma combinação excelente com "foie gras".

O Porto Vintage mantém a tradição da Niepoort de criar Portos equilibrados com grande concentração, sendo simultaneamente finos e delicados. Na Niepoort acreditamos que conseguimos produzir um Porto Vintage com capacidade para durar décadas. O Vintage passa cerca de 2 anos em tonéis grandes e depois é engarrafado. A magia do Porto Vintage é diferente em cada fase: enquanto vinho jovem detém o carácter dos frutos jovens; após 20 anos ou mais, os efeitos de um lento envelhecimento em garrafa são revelados. Na boca é meio doce, o que combina com a sua forte estrutura. Os taninos são firmes e longos, mas o conjunto evidencia equilíbrio. O Porto Vintage deve ser decantado. É perfeito para acompanhar com Queijo da Serra, Stilton ou outros queijos azuis e com sobremesas com ovos, tal como pão de ló.

A definição de Bioma traduz-se numa comunidade orgânica, com relações de interdependência entre as plantas e os animais (incluindo humanos). O Bioma reflete, assim, um pouco da filosofia da Niepoort . Neste Bioma Vintage pretendemos fazer um estilo ultra-tradicional de Porto Vintage, inspirado nos Portos Vintage de 1970, que envelheciam quase 3 anos antes de serem expedidos nas pipas (550 litros) para Inglaterra. De cor carregada, com notas de frutos pretos e sedoso no palato, constitui uma fantástica combinação de elegância e força. Perfeito com Queijo da Serra, Stilton ou outros queijos azuis e sobremesas com doces de ovos, em especial pão de ló.

A Vinha da Pisca foi durante muitos anos parte do lote do Vintage Niepoort. Em 2007, uma pequena quantidade das uvas da Pisca foi posta de lado e o vinho resultante foi envelhecido em pipas, ao contrário da prática actual de envelhecimento em grandes tonéis, tendo-se tentado, dessa forma, recriar o lendário Niepoort Vintage 1970, todo ele envelhecido também em pipas. Além disso, o envelhecimento do vinho antes do engarrafamento de uma forma menos redutiva, leva-nos a tentar voltar aos dias em que os Vintage eram enviados em pipas para o Norte da Europa e, em seguida, engarrafados no final do segundo ano ou no terceiro ano seguinte à colheita, em contraste com a prática corrente de engarrafamento, durante o segundo ano após a colheita.

Mais uma vez, na Niepoort acreditamos que no mundo da uniformidade conseguimos produzir um Porto Vintage com um carácter distinto, recuperando alguns pequenos detalhes técnicos de uma época passada. De cor densa, aroma de frutos pretos e chocolate negro, revela-se sedoso no palato. Perfeito com Queijo da Serra, Stilton ou outros queijos azuis e sobremesas com doces de ovos, em especial pão de ló.

Em 1999, a Niepoort criou um Segundo estilo de Porto Vintage: "Secundum Vintage". A intenção do Secundum é a criação de um Vintage mais acessível que ofereça satisfação imediata, mas com o equilíbrio que lhe permita evoluir favoravelmente durante décadas. Comparando com música clássica, o Secundum Vintage seria como Mozart: jovem, com charme criativo, tangível e de complexidade subtil; em contrapartida, o Vintage seria como Bach: intenso, profundo, complexo e menos acessível. Secundum 1999 foi a primeira produção deste Vintage, que evidencia o tanino dos grandes anos, presente e maduro, que lhe confere a longevidade, mas ao mesmo tempo, e pela sua frescura, permite uma apreciação mais precoce. Para Dirk Niepoort, o Secundum 1999 "é impressionante, mostra taninos, mas também a fruta concentrada e rica. Um Vintage poderoso com muito bom potencial de envelhecimento". Perfeito com Queijo da Serra, Stilton, outros queijos azuis ou amanteigados. Sobremesas com ovos, tal como pão de ló.

A segunda geração da família Niepoort, no final do século XIX, teve a feliz ideia de adquirir a uma vidreira alemã de Oldenburg cerca de 4000 garrafões soprados, de vidro verde-escuro, de capacidades variadas entre 8 a 11 litros, a que hoje chamamos “demijohns”. O filho de Eduard Niepoort, Eduard Marius van der Niepoort, avô de Dirk, deu destino aos demijohns e engarrafou os melhores vinhos da vindima de 1931, tendo assim criado o tipo “Garrafeira Niepoort”. Desde o longínquo ano de 1931 até aos nossos dias, a maturação nos demijohns selados com rolha de cortiça é vigiada atentamente, sendo um ritual quase “sagrado” para as famílias Niepoort e Nogueira. Garrafeira não é só um vinho, também significa qualidade muito acima dos cânones tradicionais. O Porto Garrafeira é um estilo de Porto único e muito especial. Na prova, revela-se uma enorme mistura de sensações, aromas e sabores com um perfeito equilíbrio entre juventude e experiência, entre a novidade da fruta e a «boa velhice» que só os longos anos de estágio podem conferir.

VV

Parabéns à Niepoort pelos seus 170 anos!

Para comemorar esta data, decidiu-se engarrafar 999 garrafas do “novo” velho VV,

onde se procurou conjugar a concentração e a riqueza do VV original com um refinamento e pureza que cada vez mais caracterizam os vinhos Niepoort. Deste modo, a base que constitui este "blend" é um vinho fino de 1863, de altíssima qualidade, que envelheceu primorosamente até 1972 em pipas, tendo sido depois “engarrafado” em demijohns.

Os vinhos raros e ancestrais que fazem parte deste lote, conjugados com o envelhecimento em demijohns, tornam este vinho único e com um enorme potencial de aperfeiçoamento em garrafa.

O VV foi criado pelo avô de Dirk Niepoort (Eduard Marius van der Niepoort) no início do século XX. Eduard Marius tinha uma grande paixão e empenho na qualidade e, como tal, quis fazer o melhor Tawny do mundo e chamar-lhe simplesmente VV - Vinho Velho. Acabou por se tornar num vinho mítico e por muitos considerado o melhor Tawny jamais feito. O lote original era, tal como o novo, feito com base em vinhos pré-filoxéricos, muito concentrado e com "ilimitada longevidade". O novo VV procura ser tudo isto, mas ainda mais preciso, equilibrado e longo. É um vinho feito a pensar nas gerações vindouras, e com o objectivo de demonstrar a intemporalidade do grande Vinho do Porto. In Porto Veritas.

Comentário de Rolf Niepoort:

"Este VV nada tem a ver com o VV dos anos 50, que era um vinho envelhecido na região demarcada do Douro. O actual VV é um vinho do Porto 100% envelhecido em Vila Nova de Gaia, um autêntico Tesouro, único pela sua raridade e qualidade."

Aguardente Vínica Velha. Em tempos, já lá vão 20 anos, esta Aguardente era muito apreciada e respeitada, mas deixou de ser comercializada. Recentemente, foi ligeiramente refrescada com uma aguardente com 10 Anos de idade para voltar à arena. De cor topázio escuro, com tons amarelados. No aroma é muito fina e vinosa, com um toque de madeira velha bem equilibrado. De paladar muito concentrado, após longo estágio em madeira e grande intensidade com um longo final espirituoso.

A definição de Bioma traduz-se numa comunidade orgânica, com relações de interdependência entre as plantas e os animais (incluindo humanos). O Bioma reflete, assim, um pouco da filosofia da Niepoort para a Vinha da Pisca. Esta vinha, com mais de 80 anos de idade, possui um equilíbrio natural que temos procurado preservar. Tradicionalmente, a Vinha da Pisca tem ocupado o "coração" do "blending" do Vintage na Niepoort. Desde 2007, mantivemos alguns vinhos da Pisca para produzir este "outro" Vintage. Neste Bioma Vintage pretendemos fazer um estilo ultra-tradicional de Porto Vintage, inspirado nos Portos Vintage de 1970, que envelheciam quase 3 anos antes de serem expedidos nas pipas (550 litros) para Inglaterra. De cor carregada, com notas de frutos pretos e sedoso no palato, constitui uma fantástica combinação de elegância e força. Perfeito com Queijo da Serra, Stilton ou outros queijos azuis e sobremesas com doces de ovos, em especial pão de ló.

O Vinho do Porto Branco fabelhaft é produzido com uvas brancas (Malvasia Fina, Viosinho e Gouveio). O sumo é fermentado como um vinho branco até esta fermentação ser travada pela adição de aguardente. O Porto Branco passa um ano em grandes depósitos de carvalho, seguindo-se no mínimo, mais três em pequenos barris velhos de carvalho, antes do engarrafamento. De cor dourada escura, com um aroma fresco a nozes e traços de fruta é meio-doce no palato. Sirva fresco como aperitivo, à sobremesa ou sozinho no final da refeição.

Um estilo pouco usual, este Fabelhaft Branco Seco. As uvas para este vinho sofrem uma longa maceração com as películas e engaço. O lote final inclui vários vinhos envelhecidos em pequenas barricas velhas de carvalho nas caves de Vila Nova de Gaia, um mínimo de 3 anos e meio antes do engarrafamento. Alourado, de aroma a nozes e amêndoas, com um final fresco e concentrado. O Fabelhaft Branco Seco Niepoort é óptimo servido fresco como aperitivo ou com água tónica, gelo e uma rodela ou casca de limão.

en pt de

O Fabelhaft Tawny é um óptimo portal para o mundo mágico dos Tawnies. As uvas são provenientes de vinhas de baixa produção na região do Cima Corgo, no Vale do Douro. Um vinho relativamente jovem, que resulta do lote de várias colheitas e envelhece em média três anos e meio em pequenas barricas velhas de carvalho nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. De cor viva e brilhante, aroma com notas de frutos secos e um carácter jovem e frutado. Não contém sedimentos e não necessita de ser decantado. Tanto acompanha sobremesas de chocolate como pode ser servido ligeiramente fresco como aperitivo, com patês ou "foie gras".

O Fabelhaft Tawny Reserve passa a maior parte do tempo a envelhecer em pequenas barricas, nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. As barricas permitem um contacto suave e ligeiro com o ar através da porosidade da madeira, resultando num processo lento de oxidação ao longo dos anos.

É o acompanhamento ideal para frutos secos, tarte de maçã, leite creme ou patês.

É talvez o mais autêntico dos nossos Portos. Dirk Niepoort chama ao LBV o “irmão mais novo” do nosso Vintage, já que a proveniência das uvas e os métodos de vinificação são semelhantes. O Late Bottled Vintage é proveniente de uma só colheita, tal como o Vintage. As uvas para o LBV são provenientes de vinhas de baixa produção na região do Cima Corgo no Vale do Douro. O vinho envelhece em grandes tonéis e balseiros de carvalho nas caves de Vila Nova de Gaia. É tradição da Niepoort engarrafar os LBV quatro anos depois da colheita: segundo Dirk, é melhor “engarrafar este Porto o mais cedo possível para que a frescura e fruta do LBV se revele no momento da prova”. De cor intensa e concentração de fruta, mas com um carácter mais maduro devido ao longo envelhecimento em madeira. Para apreciar as suas qualidades em pleno, recomendamos decantar antes de servir. Óptimo para acompanhar queijos amanteigados, queijo azul suave, sobremesas de chocolate amargo ou um bife pimenta.

Os Tawnies com indicação de idade, tal como "10 anos", são resultado da mistura de diferentes vinhos, com média de idades de 10 anos. A Niepoort produz Tawnies de 10, 20 e 30 anos. A mestria de envelhecer e proceder ao "blending" do vinho constituem a arte do Master Blender José Nogueira. O prolongado envelhecimento em pequenas pipas de carvalho confere-lhe a sua característica cor alourada. As principais características de um Tawny com indicação de idade são a complexidade dos aromas, a frescura, o "bouquet" persistente e o refinamento. Um Tawny velho é a escolha certa para acompanhar queijos, sobremesas à base de ovos e de chocolate. Pode ser servido como aperitivo, ligeiramente fresco, acompanhado simplesmente por frutos secos.

Na Niepoort, consideramos que a cor deste vinho se deveria inspirar no rubi, enquanto pedra preciosa. O Fabelhaft Ruby envelhece uma média de três anos. As uvas para o Ruby são provenientes de vinhas velhas de baixa produção na região do Cima Corgo no Vale do Douro. Envelhece em grandes tonéis de madeira nas caves da Niepoort, em Vila Nova de Gaia. O Ruby é fresco, jovem e frutado, com aroma a cerejas e outros frutos vermelhos. Um Porto expressivo cheio de carácter. Não tem depósito e não necessita de ser decantado. Sirva depois de uma refeição, sozinho ou com queijos amanteigados.

O Fabelhaft Ruby Reserve da Niepoort pretende ser um vinho acessível, fácil de beber, mantendo, ao mesmo tempo, um elevado nível de qualidade. Um estilo jovem e moderno, resultante de uma criteriosa seleção de vinhos muito especiais, com 3 a 4 anos de idade. De cor vermelha escura, com aroma fresco e vibrante a frutos escuros que se prolonga no palato. Sirva depois de uma refeição, sozinho ou com queijos amanteigados.

Sabia que...

O primeiro Quinado da Niepoort foi lançado nos anos 50 e era uma vinho feito à base de Tawnys nos quais era adicionado quinino e posteriormente enviado para o Ultramar com o fim de servir como remédio para a malária.

Um velho histórico de volta: Niepoort aguardente velhíssima.

No passado tanto o Brandy como a Aguardente velha eram grandes clássicos Niepoort sendo a aguardente 25 anos considerada uma das melhores de Portugal.

Nos anos 90 foi relançada com um afinamento feito por Dirk Niepoort, muito mais velha do que a anterior, com cerca de 40 anos,

menos doce, mais aromática e refinada, com uma elegância e pureza pouco habitual em Portugal. Este relançamento torna esta aguardente ainda mais velha (cerca de 50 anos) , mais expressiva, pura e elegante.

Nat Trudy Cool!

O verdadeiro Ruby !

Sendo a Niepoort uma casa com fortes raízes no vinho do porto que datam de 1842, foi na 5ª geração sob a liderança de Dirk Niepoort, que esta casa abriu os horizontes para a Alemanha onde atualmente produz rieslings excecionais com um excelente equilíbrio entre acidez e doçura.

Em Portugal, também temos castas com a capacidade de produzir vinhos excecionais com excelente equilíbrio de acidez e doçura. Sendo um forte defensor do que é português e autêntico, Dirk revê no Moscatel do Douro todo o potencial de um fortificado branco, com um nariz inconfundível, complexidade, acidez e elegância que tanto caracterizam a casa Niepoort.

Assim, é nas vinhas velhas de moscatel, em solos de transição de xisto para granito, entre 400-500m de altitude, que têm origem as melhores colheitas deste Moscatel 5 anos.

Sendo a Niepoort uma casa com fortes raízes no vinho do porto que datam de 1842, foi na 5ª geração sob a liderança de Dirk Niepoort, que esta casa abriu os horizontes para a Alemanha onde atualmente produz rieslings excecionais com um excelente equilíbrio entre acidez e doçura.

Em Portugal, também temos castas com a capacidade de produzir vinhos excecionais com excelente equilíbrio de acidez e doçura. Sendo um forte defensor do que é português e autêntico, Dirk revê no Moscatel do Douro todo o potencial de um fortificado branco, com um nariz inconfundível, complexidade, acidez e elegância que tanto caracterizam a casa Niepoort.

Assim, é nas vinhas velhas de moscatel, em solos de transição de xisto para granito, entre 400-500m de altitude, que têm origem as melhores colheitas deste Moscatel 20 anos.

Com origem na casta Sercial, plantada em altitude e vindimada um pouco mais cedo, bem ao estilo Niepoort! Este Madeira, feito em parceria com Ricardo Diogo, reflete bem a identidade comum destes dois “Sirs” do Vinho português!

A mistura de castas continua a ser uma prática pouco comum nos lotes de vinho Madeira.

Este Reserva Especial surgiu numa das provas de vinhos diretamente das pipas entre Ricardo Diogo e Dirk Niepoort, num dos armazéns dos Vinhos Barbeito.

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